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sábado, 22 de novembro de 2008

Dos Mistérios

Afetado o alfinete
Paira absoluto
Refletindo o que
Parece ser através
Do reflexo da redoma
Na sua propriedade
De estagnar o signo
Atravessando o plexo
Do aracnídeo morto
Parece reter o imprevisível
Que se revela sideral
Mas como Antífon
Que escreveu sobre a verdade
Desconhece a própria
Natureza que defende:
As águas não se repetem

3 comentários:

Domingos Barroso disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Domingos Barroso disse...

Meu camarada, que insinuante é a poesia, hein?
Todos os sentidos tentando eternizar o que se pulveriza e já as névoas metamorfoseando-se...
Abraços, abraços.

Marcos Vinícius Leonel disse...

Beleza, poeta, que prazer ter você por essas paragens, por esse vale cheio de mistérios. Senta aí, puxa a cadeira e vamos bebericar um vinho de bodega, vamos observar a juventude se lombrar e depois retroceder, para depois avançar ainda mais.
abraços, irmão