O astrolábio
Eu conheci Zulmira
Que se debatia em convulsões
No chão da cozinha
Amornados pelo fulgor
Depois o olhar sereno
Pousado sobre os subjetivos
O retorno se dera
De solstícios e equinócios
Deveras impronunciáveis
Cemitério de falas mortas
Não é o silêncio ainda
O que muda não é a memória
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