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Um buscador, nem sempre perdendo, nem sempre ganhando, mas aprendendo sempre

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Das Tensões

Ainda estão lá
Aquelas três moedas surradas
Em cima do balcão velho

Eram para comprar o universo
Mas o espaço é curvo
Cheio de esquinas iluminadas
Por lâmpadas fubazentas

Ainda tristes
Os cotovelos arredaram
Sobraram as cotovias embriagadas
Descendo a rua de pedra lavada

A saudade é essa imensidão
Encurtada pelas palavras
Que também não pode
Ser comprada

5 comentários:

Carlos Rafael Dias disse...

Meu,

Como essa produção flue, quantitativa e qualitativamente. Quero ver algo desse tipo no Livro. Vamos fazê-lo. Vamos, tb, fazer uma reunião de definição. Este é o Projeto da vez.

Marcos Vinícius Leonel disse...

Valeu poeta. Cara esse é o projeto da vez, sem dúvidas. Cara, Domingos Sávio mandou por e-mail um livro do caralho: "Vamos bater tambor, meu amor". Rafa é sem explicação, é muito massa. Vou mandar algumas poesias dele e você escolhe as dez, pois a que voc~e escolher já tá valendo.

vlw

Unknown disse...

Iluminado poem, Leonel. De arrepiar. Fui aí, faz umas semanas, mas você não tava em casa. Volto no Juazeiro, dia 11 de outubro. Vamos marcar alguma coisa...

Marcos Vinícius Leonel disse...

cara, valeu, vamos marcar sim, temos muitas coisas para colocar em dias.
abraços

Marcos Vinícius Leonel disse...

vamos sim, vamos marcar uma onda aí, faz tempo que a gente não se ve.
vlw